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Curtas
André - 09 maio 2010 - 23:22
Simplesmente Feliz - 2/5
Amélie Poulán wannabe. Sem o carisma, o charme, e a criatividade do filme francês, entretanto. É tipo ver o dia-a-dia de uma personagem da Disney inserida no mundo real.

500 Dias com Ela - 3/5
Esse filme chegou cheio de hype, todo mundo elogiando, como se fosse a última mina dentro do peso na festa. E acabou sendo um amontoado de cenas cool, com canções cool, e fotografia cool, mas que acaba tão mediano quanto a expressão "cool".

Control - 3/5
Sam Riley completamente em chamas é a DIVISÃO DA ALEGRIA no que diz respeito à qualidade, uma vez que o roteiro simplesmente joga cenas a esmo na história, esquecendo de colocar uma NOVA ORDEM entre elas.

Tudo Azul - 3/5
A coisa fica meio PRETA pro lado do ritmo e da narrativa em certos momentos, e Anna Paquin, embora pegável, não atinge o nível de PAIXONITE necessária para tornar a película inesquecível. Ainda assim, consegue ser um road movie assaz cativante.

Entre os Muros da Escola - 5/5
Jamais a realidade de uma escola foi representada de forma tão fiel. Sem grandes CLÍMAXES ou cenas dramáticas, a película consegue soar interessante e pertinente, fazendo com que o espectador se identifique com aquela turminha do barulho. Impossível não ficar com vontade de ir pra aula de FÍSICA logo após assistir ao filme.

Waking Life - 5/5
Richard Linklater juntou as palavras nonsense e rotoscopia, colocou no liquidificador e o resultado foi Waiking Life. Que, embora levemente episódico, traz discursos e questionamentos fortes, tornando a cabeça do espectador um verdadeiro CHATROULETTE de reflexões.

O Cheiro do Ralo - 4/5
Uma divertida, criativa e intensa história, contada de forma gradual e interessante - percebam que, no final, com todos os absurdos que acontecem, o espectador aceita aquilo naturalmente como parte da trama, pois a dita-cuja foi construída com o perfeccionismo de um Rinus Michels e a qualidade de um Cruyff.

O Anticristo - 5/5
Lars von Trier fez uma gigantesca bomba H psicológica, que, ao explodir, libera estilhaços de desolação do tamanho da Via-Láctea, além de obrigar todas as televisões do universo a passar continuamente imagens de cachorrinhos sofrendo. Tenso e angustiante até o final, e por pelo menos mais uns dois dias.

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