É impressão minha ou o jornalismo tornou-se obcecado pelo futuro do pretérito? Principalmente os jornais online. Sempre que eu entro é "fulano teria atirado", "o suspeito teria sido encontrado", "o time X teria liberado o jogador", "fulana seria o pivô da separação", "o carro estaria cheio de digitais", "uma cabeça de cavalo teria sido colocada na cama do sujeito enquanto ele dormia", e por aí vai.
Pelo visto, parece que, assim como os clubes, os jornais também estão tentando virar empresa. Afinal, trabalham mais com ESPECULAÇÃO do que com INFORMAÇÃO. A bolsa de Wall Street é logo ali. |