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Thiago Silverolli - 22 outubro 2007 - 00:18
É sempre a mesma coisa. Fico até impressionado com a falta de criatividade dessa mídia. Desde que o Grêmio é o Grêmio, toda vez que o Tricolor da Azenha começa a incomodar os times do eixo pop Rio-SP eles chamam o time de violento.

Na semana pós-jogo contra o Palmeiras, se repetiram as críticas ao comportamento da equipe amparados por imagens devidamente cortadas como em um programa eleitoral das quais já se originaram processos contra dois jogadores.

Alias, por falar em processos, a promotoria do STJD entrou com um recurso contra a decisão do mesmo tribunal em inocentar o Grêmio no inquérito a respeito dos acontecimentos do jogo contra o Inter, quando lançaram rojões em direção ao campo (não confundir com ‘no campo’). Quer dizer, querem punir o time de qualquer jeito, me convençam de que isso não é perseguição.

Voltando às criticas que teceram aos jogadores. O que aconteceu naquela partida foi puro futebol. O futebol raiz, pré-fair play. Valdívia provocou o mais que pode, e desde antes do jogo, com declarações polêmicas a respeito dos adversários. Fez o dele, não vou recrimina-lo por isso. E teve a resposta que mereceu! Ou talvez não: eu bateria mais um pouco...

Aí aproveitam esse jogo – que não foi jogâo porque faltou um pouco de bola, mas que foi acima da média só pelo clima – e chamam o Grêmio de violento. Não quero usar números porque qualquer primata sabe que os números mentem sim e que o jeito mais fácil de manipular é usando números. Só que se cada falta contasse um gol, o Grêmio estaria na zona de rebaixamento. Talvez se batesse como dizem que bate, o time estaria disputando o título ainda.

Não estou sendo tão radical, é claro que não incito o clima de guerra entre torcidas, mas o que acontece dentro das quatro linhas não devia ser tão controlado quanto está sendo ultimamente.

A questão é que aquilo é acontecimento de jogo, algo natural. Recriminar esse tipo de acontecimento é podar a competitividade. E se a competitividade não é importante no futebol, então é melhor os 22 jogadores se darem as mãos em volta do círculo central do gramado e brincar de ciranda!

Com vocês, futebol:

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