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Série "Todo mundo em uma ilha"
André - 03 fevereiro 2010 - 22:40
Bem, a sexta temporada de LOST iniciou ontem. Um episódio por semana. Como o seriado virou FRENESI mundial, bateu a idéia de fazer um resumo de cada capítulo conforme eles vão saindo - apenas dessa última temporada, claro, não quero torcer o lóbulo frontal de ninguém fazendo uma recapitulação maciça. Então já sabem: muitos spoilers nos textos, muitos trocadilhos ridículos, e muitos elogios à Evangeline Lilly.

Temporada 06, episódio 01 e 02
Como sempre, o seriado começa previsivelmente invertendo o que todos esperavam. Nesse caso, estamos de volta ao avião 815 (pela 815ª vez, tudo indica), que SACOLEJA mas não cai, e as personagens começam a se relacionar na aeronave mesmo. Já na ilha, após Juliet literalmente atirar a primeira pedra e explodir a bomba, a turminha volta pro presente: Jack e Sawyer se bicam, Juliet bate as botas, Kate faz cara de sofrida, Sayid está moribundo, e assim por diante. Enquanto isso, o falecido Jacob diz pra Hurley que, para salvar seu adorável amigo iraquiano, ele precisa chegar até um templo (abraço, INDIANA JONES).

Logo descobrimos também que Locke é, na verdade, aquele FUMACÊ PRETO, e que ele tá de mal com todo mundo. Do outro lado, quando Kate e o resto encontram o tal templo, são atacados por uma NEGADA fantasiada de O ÚLTIMO SAMURAI. Isso obviamente não faz sentido nenhum, e será acirradamente celebrado pelos fãs da série. O que vem na sequência são algumas cenas misteriosas, alguns acordes altos, pessoas escondendo o motivo de suas ações apenas pra parecer mais STÁILE.

Isso tudo é intercalado com imagens da galera no avião que não caiu (inclusive Desmond, que nem estava no vôo original, porque ele é mais AFU que todo o resto junto), o que indica a teoria de universos paralelos (ou a de roteiristas paralelos que não se comunicam, também bastante comum). Enfim, dois bons episódios. LOST pode não ter Jack Bauer e sua cativante média de uma explosão a cada vinte minutos, mas parece que, após tanto nadar, a série não vai morrer na praia (trocadilho obrigatório).

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