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Free Yourself II
Kleiton - 10 fevereiro 2006 - 11:41
Conforme o prometido, volto à questão de Software Livre (que a partir de agora, por motivos de comodidade, chamo de SL). Conhecendo os leitores-autores desse bLog, imagino que niguém se prestou a entrar na Wikipedia para pesquisar mais. Me corrijam se eu estiver errado. Relembrando: esse post é sobre SL e sobre o Ubuntu.

Quanto ao SL, vou ser bem sucinto. O principal a ser dito é que “Software Livre se refere a quatro tipos de liberdade para os usuários do software, definidas pela Free Software Foundation: A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito (liberdade nº 0) / A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades (liberdade nº 1) / A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo (liberdade nº 2) / A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie (liberdade nº 3)” (da Wikipedia).

Bom, como vemos – e como eu já disse em um comentário – não se fala em PREÇO. Ou seja, o software livre fala da liberdade de TER O SOFTWARE e fazer dele O QUE QUISER. Ao comprar um CD com uma distribuição Linux (às vezes se encontra nas bancas ou nas lojas de informática), você pode fazer mil cópias e distribuir no centro ou fazer mil cópias e vender no centro. Nenhuma dessas duas coisas é ilegal.

Você não acharia legal ter que desligar e ligar a TV regularmente para ver seu programa preferido, não gostaria de estar ouvindo um cd e ter que finalizá-lo e iniciá-lo de novo porque o sistema do seu aparelho de som se perdeu. Porque raios todos temos que usar o Windows? SL é sobre LIBERDADE DE ESCOLHA.

Sobre o UBUNTU, só posso dizer que ele é bancado por um cara que ganhou muito dinheiro com criptografia, e que já foi pra lua porque tem muito, muito dinheiro. Fico devendo o nome dele, prometo que coloco num comentário depois. Um dos lugares onde ele investe dinheiro é a Ubuntu Foundation, que produz o Ubuntu. O Ubuntu está sendo tão falado porque – mesmo sendo Linux e exigindo um pouco mais de conhecimento sobre informática do usuário para resolver alguns problemas – é extremamente simples de ser instalado, e tem uma interface gráfica intuitiva e clara. Enfim, vale a experimentação.

O Ubuntu, ao contrário do SL, tem um princípio que se propõe a não cobrar pelo sistema, nunca, em parte alguma do mundo. Duvidam? Então pasmem: vocês podem pedir 5 cds de instalação, que vêm da África. De graça. “Ah, só paga o frete então?”, vocês perguntam. Não. Não se paga NADA pelos cds, é só pedir e receber. Eles são muito foda.

Post grande, sei que muita gente não vai ler. Mas enfim, né, prometi que ia fazer e fiz. E de novo: experimentem o Ubuntu um dia desses, numa partição separada do PC, assim, só pra brincar. Eu garanto: vale a pena.

Beijos nas gurias, abraços no resto.
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