uno, dos, tres...
André
Bruno
Kleiton
Laura
Leandro
Rafael
Thiago
14

hello, hello!
Cão Uivador
Dilbert blog
Forasteiro RS
GPF
Improfícuo
La'Máfia Trumpi
Limão com sal
Malvados
Moldura Digital
Notórios Infames
PBF archive
Wonderpree

hola!
Feliz Segunda-Feira
Sanguinolência desenfreada e nerds vão salvar Holl...
Twitter pelos tempos
A crueza a ver navios
Feliz Segunda-Feira
Brincando de genialidade
E eu com esses números?
Feliz Segunda-Feira
Classe descompromissada
Copa do Mundo 2010

Swinging to the music
A 14 Km/seg
Expressão Digital
Peliculosidade
Suando a 14
Tá tudo interligado
Cataclisma14 no Pan
Libertadores 2007

dónde estás?


all this can be yours...





RSS
Who feels love?
André - 30 junho 2010 - 21:24
A gente encontra todo tipo de pessoa mundo afora. Loucas, sãs, tímidas, passionais, inteligentes, tranquilas, engraçadas, intensas, despojadas, formais, e por aí vai. Eventualmente até torcedores do Fluminense aparecem aqui e ali. Cada uma dessas pessoas tem uma forma diferente de ver e viver a vida, e mesmo que essas diferenças sejam sutis, elas acabam se tornando salientes - se não de imediato, com o passar do tempo (ou em momentos extremos, como a disputa pelo controle remoto da televisão).

Existem 6 bilhões de pessoas no mundo. Algumas mais distantes, outras menos. E se por um lado a internet facilitou o contato entre literalmente o mundo todo, por outro a movimentação das fronteiras físicas é uma grande conexão discada, onde cada vez mais gente quer passar e cada vez menos gente consegue. Assim, é fácil falar com alguém do outro lado do planeta, mas combinar e levar a cabo um encontro fica ligeiramente mais complicado (ok, encontros são sempre complicados, mas vocês entenderam).

Certo. Com 6 bilhões espalhados por esse nosso mundinho, e cada uma dessas pessoas tendo uma personalidade diferente (não estou contando aqui fãs da saga Crepúsculo nem pessoas que costumam usar mais de um ponto de exclamação por frase), imagine encontrar alguém com as características ideais para mexer com você. Que tenha aquele jeito específico, combinado com aquele sorriso específico, com aquele olhar específico, aqueles seios específicos, aquela mentalidade específica. Que consiga reunir tudo isso em um pacote com o algo a mais, a cereja no bolo, o gol de barriga aos 46 do segundo tempo. E, ainda por cima, que viva em uma cidade ou país acessível, possibilitando encontros com pelo menos uma certa frequência.

Soa bastante como procurar uma agulha num palheiro, né? Ou, pior, uma agulha específica em um oceano de agulhas, com peixes-agulha, tubarões-agulha, polvos-agulha e petróleo-agulha derramado. Então, parando pra analisar de forma racional uma questão muito importante, alguém pode chegar e dizer que a expressão "amor", junto com toda a bagagem que ela traz, se refere a nada muito além de uma grande, incrível e feliz coincidência. Não pode?
Comentários: 5