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Dracula would go
André - 02 novembro 2008 - 21:18
Um filme nunca é sobre apenas o protagonista: tudo à sua volta, o cenário, os coadjuvantes, os extras, fazem a diferença. O mundo é erguido em torno da personagem principal, claro, mas acontece muito de alguém chegar de mansinho e, com o perdão do trocadilho, roubar a cena.

Então imaginem o seguinte: um filme com quatro protagonistas. Com alguns coadjuvantes de luxo. Uma produção cara, alardeada, um blockbuster esperado por muitos e que ficou anos em produção. Então vem aquele sujeito desconhecido, que devia morrer no início do filme de terror, que devia ser o cara estranho em uma cena numa comédia, ou o vendedor de uma loja que dá conselhos para o mocinho em um romance, e abre seu caminho à força para se tornar uma das sensações do filme.

Foi o que a Romênia fez na Copa de 1994. E foi documentado no descomunal Todos os Corações do Mundo. Um caso clássico de EQEL!

(a qualidade do vídeo tá péssima. mas vale a pena)




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