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Zumbis atrás e na frente das câmeras
André - 05 outubro 2007 - 18:43
Resident Evil 3: A Extinção (Resident Evil: Extinction)
1/5

Direção: Russell Mulcahy
Roteiro(?): Paul W.S. Anderson

Elenco
Milla Jovovich (Alice)
Resto (personagens secundários que eventualmente vão morrer)

Mais uma brilhante adaptação dos videogames, mantendo o nível que se iniciou com o clássico Street Fighter - A Última Batalha.

Err... a trama é tão inteligente e complexa que não fui capaz de identificar o plot propriamente dito, mas envolve alguma coisa de zumbis e mulheres gatas matando eles (o que, obviamente, é sexy, certo?).

Esse Resident Evil é pura adrenalina, brou! Desde o início o diretor imprime um ritmo alucinante, evitando aqueles planos tediosos que duram mais de um segundo e meio (mesmo que a cena seja apenas a personagem caminhando tranquilamente) e mostrando várias tripas e sangue. Yeah! Inclusive, nas cenas de luta as câmeras com mal de Alzheimer tremem tanto que o espectador não faz absolutamente nenhuma idéia do que está acontecendo, podendo assim realmente sentir a confusão dos sobreviventes (e muitas tripas voam nas cenas de luta! Yeah!).

E a decisão do roteiro(?) de esterotipar as personagens é acertada, pois assim as cenas dramáticas são rasas, superficiais e não exigem muito tempo, sobrando mais minutos para tripas voarem! Yeah! Inclusive, o diretor(?) recorre a inovações na hora de assustar o público, como ir aumentando a trilha aos poucos para, subitamente, jogar na tela qualquer coisa que estava fora do enquadramento, com as caixas de som no máximo. Mas, e aí está a esperteza da coisa, o primeiro susto é falso (como um pote caindo e quebrando no chão atrás da Alice, por exemplo), para só então pegar todos despreparados com os zumbis de verdade e jogar tripas na tela! Yeah! E o pequeno número de vezes que isso acontece durante a projeção (não passam de vinte) mantém a imprevisibilidade do recurso.

Já a beleza estonteante de Milla Jovovich é utilizada ao máximo, com planos fechados nos lindos olhos verdes, nas lindas pernas e nos diversos clones da protagonista que acabam surgindo em cena (nuas, em algumas vezes). Se isso vai ou não despertar fantasias nos adolescentes, não posso dizer, mas caso resolvam fazer um quarto filme da franquia (e torço fervorosamente por isso), imagino que terá uma qualidade tão grande quanto qualquer filme B de terror. Aposto no título Resident Evil 4: A Penetração, com muitas Millas, sexo, sangue e tripas voando! Yeah!

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