uno, dos, tres...
André
Bruno
Kleiton
Laura
Leandro
Rafael
Thiago
14

hello, hello!
Cão Uivador
Dilbert blog
Forasteiro RS
GPF
Improfícuo
La'Máfia Trumpi
Limão com sal
Malvados
Moldura Digital
Notórios Infames
PBF archive
Wonderpree

hola!
Coincidência
Volantes
Chinese Gold Farmers
Tá tudo interligado (cc)
Não é um celular
Piada interna
O pop não poupa ninguém
Propaganda Enganosa
Quero minha música
A propósito

Swinging to the music
A 14 Km/seg
Expressão Digital
Peliculosidade
Suando a 14
Tá tudo interligado
Cataclisma14 no Pan
Libertadores 2007

dónde estás?


all this can be yours...





RSS
Finalmente Saiu
Kleiton - 04 julho 2007 - 23:58
Bueno, e a Apple põe no mercado aquilo que promete ser a revolução do celular. Considerando que hoje em dia o celular virou ferramenta onipresente de comunicação e entretenimento, essa não é uma promessa pequena. Mas não é de agora: o iPhone já vinha sendo vendido competentemente muito tempo antes do seu lançamento.

Não vou fazer análises muito longas, até porque ainda não pude manusear um brinquedinho desses - como já lamentado em outro post, a influência do presente colunista é tão pequena quanto sua conta bancária. Mas deixo o caro leitor tirar suas próprias conclusões com as notícias abaixo. Ficar só no título já dá pra ter uma idéia.

iPhone: lançamento causa confusão em loja de NY [ver]

Primeiros clientes festejam compra do iPhone [ver]

Apple pode ter vendido 700 mil iPhones [ver]

Asiáticos criam celulares inspirados no iPhone [ver]


Apesar de levar fé no tal aparelho (convergência, ausência de teclado e usabilidade têm se mostrado como tendências absolutas no mundo da tecnologia), não posso deixar de lembrar aquilo que o André comentou sobre Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado: para a grande maioria de tecnófilos e cults (alguns que serão donos de um iPhone, outros que o terão como sonho de consumo mor), o iPhone já é bom antes mesmo de ligar. Antes mesmo de ser utilizável. Porque é da Apple, porque é do Jobs, porque é modinha nas faculdades de comunicação, enfim.

Me pergunto se o mito não se tornou maior que o próprio produto cedo demais.

Marcadores:

Comentários: 5