Bueno, e a Apple põe no mercado aquilo que promete ser a revolução do celular. Considerando que hoje em dia o celular virou ferramenta onipresente de comunicação e entretenimento, essa não é uma promessa pequena. Mas não é de agora: o iPhone já vinha sendo vendido competentemente muito tempo antes do seu lançamento.
Não vou fazer análises muito longas, até porque ainda não pude manusear um brinquedinho desses - como já lamentado em outro post, a influência do presente colunista é tão pequena quanto sua conta bancária. Mas deixo o caro leitor tirar suas próprias conclusões com as notícias abaixo. Ficar só no título já dá pra ter uma idéia.
iPhone: lançamento causa confusão em loja de NY [ver]
Primeiros clientes festejam compra do iPhone [ver]
Apple pode ter vendido 700 mil iPhones [ver]
Asiáticos criam celulares inspirados no iPhone [ver]
Apesar de levar fé no tal aparelho (convergência, ausência de teclado e usabilidade têm se mostrado como tendências absolutas no mundo da tecnologia), não posso deixar de lembrar aquilo que o André comentou sobre Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado: para a grande maioria de tecnófilos e cults (alguns que serão donos de um iPhone, outros que o terão como sonho de consumo mor), o iPhone já é bom antes mesmo de ligar. Antes mesmo de ser utilizável. Porque é da Apple, porque é do Jobs, porque é modinha nas faculdades de comunicação, enfim.
Me pergunto se o mito não se tornou maior que o próprio produto cedo demais.Marcadores: Expressão Digital |