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André - 24 maio 2007 - 12:43
Jogo 10/14
Grêmio 2(4) X (2)0 Defensor
Estádio Olímpico Monumental, Porto Alegre
Gols: Tcheco 22' 1t e Teco 44' 1t

Desvantagem*
De acordo com o pai-dos-burros:

s. f.,
falta de vantagem; inconveniente; inferioridade.

De acordo com o dicionário gremista:

s.f.,
questão de tempo.

*incluindo aí o fato de jogar contra a arbitragem, mesmo estando em casa. Sem falar que agredir menores de idade dá cadeia - se for dentro da área, então, é sentença de morte.

(na minha visão gremista e parcial)





Dizem que uma grande defesa começa com um grande goleiro. Seguindo essa lógica, um pequeno Defensor jogou contra o Grêmio ontem. Isso porque o seu goleiro... Sua participação foi tão bizarra na noite de ontem que escolhi ver o jogo através desse personagem único. Deixo a avaliação do jogo para meu colega gremista.

Primeiro, o primeiro gol. Cobrança fraquinha de Tcheco, a bola quica na sua frente e ele educadamente a deixa entrar, talvez como um pequeno presente da visita para o dono da casa. Depois, o segundo gol pelo meio das pernas. Tá, não foi frango, mas uma bola entre as pernas tem o seu valor simbólico. Mas o melhor - pior? - ainda estaria por vir: a decisão por pênaltis.

No primeiro pênalti, Martín Silva conseguiu uma façanha: a bola vinha direto nas suas mãos, quando de repente a danada escorrega por entre elas e vai direto no seu nariz, indo logo em seguida para dentro do gol. Nos outros pênaltis, ele decidiu homenagear o seu personagem favorito: Horácio, o simpático dinossauro do Maurício de Souza. É, aquele que tem os braços pequeninhos, meio para dentro, quase um deficiente físico. Pois em nenhuma outra bola o goleiro do Defensor foi capaz de esticar os braços. Veja em algum VT o último pênalti do Grêmio, exemplar nesse sentido: a bola vai no ângulo, indefensável para qualquer goleiro. Mas Horácio (Martín) nem sequer tenta alcançar a bola. Pelo contrário, faz um movimento ioiô com seus braços, começando a esticá-los para logo em seguida retrai-los com a graça de um dinossaurinho.

Pra não dizer que Martín Silva só falhou, vale como argumento o fato de que ele fez uma boa defesa no segundo tempo, quando defendeu uma bola com a perna e o braço ao mesmo tempo (?), e os seus colegas de time, que não sabiam que o objetivo dos pênaltis é acertar a bola dentro dos limites da trave e decidiram bater tiros de meta.

Enfim, o Grêmio está na semifinal da Libertadores e vai pegar outro brasileiro, o Santos. As chances de passar às finais são boas, melhores ainda pelo fato de que Amoroso não joga a primeira partida, graças à bela voadora na nuca que deu em um adversário. Aliás, ele está conseguindo jogar no Grêmio menos do que jogou no Corinthians, o que não deixa de ser uma façanha. Infelizmente, os gremistas também jogarão desfalcados de Horácio, o goleiro.

(na visão colorada e parcial do Valter)

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