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we
André - 24 agosto 2011 - 19:09
come winter, fall, come summer or spring
someday this world is gonna make you cry
by taking away something that's everything
by putting you down on one knee at the time

down in this hole inside my chest
nothing ever will be born again
as i miss those old days from the past
as i struggle just to find a strenght

so i guess it'll rain through some days and some nights
to wash away all the souls that are far from the light
so they can move on, move along with the tide

'cause there's just one path we can follow sometimes
when the pain is too hard, when the heart is too tight
we go living along, we go living our lives
hoping to find you again
in the skies
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Feliz Segunda-Feira
André - 22 agosto 2011 - 02:27
Elisha Cuthbert
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A gênese da ressaca
André - 21 agosto 2011 - 22:04
Poucos eventos instigam tanta reflexão como a ressaca. É o momento onde a pessoa, após experimentar uma euforia de bem-estar alcoólico, desaba pra um mal-estar que é reflexo do quanto bebeu, a alegria sendo substituída mais tarde pela mesma dose de pessimismo. Essa pessoa vai se sentir tão mal quanto se sentiu bem algumas horas antes.

Assim, observamos que a ideia de que existe um equilíbrio natural no universo não pode ser refutada. Ela está presente em diversos elementos do mundo, claro, mas em nenhum de forma tão representativa quanto na ressaca, pois vejam bem, a ressaca abrange perfeitamente tanto o bom como o mau, tanto luz como trevas. Ela é o yin e o yang ao mesmo tempo, os dois exatos opostos que paradoxalmente convivem juntos. Dessa forma, podemos perceber que a existência se sustenta nesses dois lados, pois ninguém haverá de duvidar que, se essa dinâmica se aplica até mesmo em um evento aparentemente irrelevante, fatalmente se aplicará ao todo que o criou. Quando de ressaca, estamos diante de toda a complexidade da vida.

Com isso, creio que acabo de encerrar todas as discussões sobre o formato que tem o universo: dadas as reflexões acima descritas, uma pessoa entende que a única forma possível para o universo é a de um copo de cerveja.
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Feliz Segunda-Feira
André - 15 agosto 2011 - 00:14
Jessica Chastain
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Só na filosofia
André - 14 agosto 2011 - 21:12

A Árvore da Vida (The Tree of Life)
5/5

Direção: Terrence Mallick
Roteiro: Terrence Mallick

Elenco
Brad Pitt (Sr. O'Brien)
Jessica Chastain (Sra. O'Brien)
Sean Penn (Jack adulto)
Hunter McCracken (Jack criança)

A Árvore da Vida conta a bela e filosófica história de um monte de imagens bonitas e acompanhadas de questionamentos filosóficos em off. Ah sim, e também acompanhamos a rotina de uma família enquanto ela... bem, enquanto ela vive e coisas rotineiras e filosóficas acontecem ali no meio.

Terrence Mallick é um sujeito que parece ter a natureza no seu círculo mais íntimo de amigos. Certamente a chama pra jogar pôquer na sexta de noite ou para tomar uma cerveja. Isso é algo que fica bastante claro em sua filmografia, onde muitas vezes a paisagem é quase uma personagem e também sofre com as circunstâncias da história. Assim, não é surpresa que A Árvore da Vida represente de forma lacrimejante a força da natureza e a presença insignificante do homem perante toda essa balbúrdia.

Onde está seu Sócrates agora?

A ausência de uma estrutura narrativa sólida a princípio pode ser confusa que nem uma convocação da seleção brasileira (o filme com frequência zomba da linearidade, se mistura com flashbacks, flashforwards, cenas de dinossauros, e por aí vai), mas tudo faz parte do plano do titio Terrence para provocar a reflexão no espectador. Assim, o diretor prefere se ater mais ao arrebatamento emocional e à construção de conceitos através de imagens do que entregar ao público algo mais palatável - uma linguagem mais complexa, claro, e não necessariamente melhor ou pior do que outras, mas que se aplicou perfeitamente a este caso.

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Aquém da Imaginação
André - 12 agosto 2011 - 00:26

Ouvi por esses dias, não lembro onde, não lembro quando e não lembro como, que algumas pessoas bem importantes estavam preocupadas com essa questão do anonimato na internet. Que gostariam que as coisas fossem mais abertas, que as pessoas fossem sempre identificadas no mundo virtual, tipo acontece no Facebook.  E bem, com toda essa algazarra em Londres e a polícia papagaiando que ela só aconteceu por causa das redes sociais (seriam as redes sociais os novos jogos de videogame violentos, que por sua vez eram as novas músicas de rock? Fica a reflexão), pode ser que esse sentimento se propague feito spam por todas aquelas pessoas que realmente possuem alguma influência nessa sociedade.

Daí eu paro e penso: qual é o problema dessa gente? Eles recebem pra aplicar convenções em tudo? Têm obsessão por colonizar qualquer coisa? Quer dizer, estamos diante de um ambiente que, embora virtual, oferece às pessoas um escape da pressão mundana. Percebam que, na internet, a pessoa consegue realmente ser quem ela é. Ela pode navegar pelo que realmente a interessa sem se preocupar com o que os outros vão pensar a respeito. Pode abrir sites que tratem dos seus fetiches mais secretos, pode entrar em discussões idiotas sobre coisas idiotas, pode dar patada nos desafetos via instant messengers/redes sociais, enfim, pode fazer o que quiser na hora que quiser e sem ninguém do lado pra olhar feio e dizer "como assim?". Basicamente, a rede mundial de computadores é uma creche pro id de todo mundo. Talvez a primeira na história. E quando finalmente existe um lugar que oferece espaço pra galera fazer o que realmente curte, e só existe por causa do anonimato na rede, o que eles querem fazer? Ir lá e acabar com tudo.

Bem que essa neurose por tornar tudo realista ia ter suas desvantagens. O pessoal quer fazer jogo de videogame realista, simular online a experiência offline, e acaba dando nisso. Tipo de gente que não consegue pensar em termos abstratos, só em etapas de processos. Sem a imaginação necessária para conferir a algo o valor que esse algo realmente tem. Vai acabar que a internet será tão controlada e vigiada quanto um empréstimo de banco, e daí as pessoas imaginativas terão que criar uma nova forma de se relacionar sem ter o controle social por perto cuidando pra ver se ninguém faz nada errado.

Então, claro, vai ser só questão de tempo até esse novo sistema começar a ser chafurdado pela turma que vende segurança em troca de vigilância.
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Feliz Segunda-Feira
André - 01 agosto 2011 - 01:21
Evan Rachel Wood
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