uno, dos, tres...
André
Bruno
Kleiton
Laura
Leandro
Rafael
Thiago
14

hello, hello!
Cão Uivador
Dilbert blog
Forasteiro RS
GPF
Improfícuo
La'Máfia Trumpi
Limão com sal
Malvados
Moldura Digital
Notórios Infames
PBF archive
Wonderpree

hola!
Pacino esmaga!
Repeteco
Ctrl + F
Em tempo
O último a sair do mundo apague a luz
Segunda Guerra em chamas
Post sem propaganda de outros blogs
Backspacer faixa a faixa
Olimpiadas
Só papo

Swinging to the music
A 14 Km/seg
Expressão Digital
Peliculosidade
Suando a 14
Tá tudo interligado
Cataclisma14 no Pan
Libertadores 2007

dónde estás?


all this can be yours...





RSS
Welcome to the machine
André - 19 outubro 2009 - 18:35
Hoje, após PUXAR FERRO na academia (sou da MAROMBA, como vocês podem imaginar), decidi que estava um dia agradável para esticar as pernas dando uma corrida. Na esteira e tal, porque correr na rua é coisa de aluno da educação física metido a saudável ou de trabalhador que faz o trajeto banco-casa após retirar seu salário.

Após uns dez minutos de correria alucinada, o oxigênio do meu corpo decidiu que dava muito trabalho ficar correndo pra cima e pra baixo e estacionou em algum lugar da anatomia que os cientistas ainda desconhecem - digo isso porque procurei por ele nos minutos seguintes e foi em vão. Pesou o número de velhinhas que eu assoprei no bolo no meu último aniversário (não tanto quanto o número de canecas de chope que já tomei na vida, entretanto). Eis que meu mp3 player simplesmente começa a tocar BORN TO RUN, do Sprignsteen, uma das canções mais "pega o carro e pisa fundo e vamos atrás daquele horizonte" de todos os tempos.

Foi então que surgiu a dúvida: teria o meu aparelhinho reprodutor de uns e zeros no formato de música percebido a minha respiração ofegante, calculado o tempo e disparado BORN TO RUN pra me animar a continuar correndo?

Ou teria aquela maldita caixa de plástico sido extremamente irônica?
Comentários: 2