Lá no céu os deuses se arrumam em suas cadeiras. As nuvens estão carregadas, não de chuva, mas de tensão. Os pássaros voam baixo, pois o horizonte não lhes é mais amigável. Um observador atento pode perceber, lá em cima, energia se acumulando. Palpável, intensa. Impossível. Uma força colossal está prestes a pisar no planeta novamente. Tão grande que e poderosa que subverte as próprias leis da probabilidade, as leis do mundo. Que escurraça legiões. Que desafia reis.
Há um clima heróico no ar. Épico. E eis que, do infinito azul, completamente azul, um brado ecoa cinco palavras com a força de um trovão:
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