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Serenity now!
Leandro Corrêa - 04 novembro 2008 - 01:36
Outro dia, na TV "aberta", o Luciano do Vale perguntou pro Neto durante a transmissão de um jogo o que ele estava achando da atuação de um determinado jogador. "Olha, do jeito que ele tá jogando só pode tá cum lumbriga!". Após se recuperar do constragimento alguns segundos mais tarde, Luciano do Vale complementa: "Tá aí a opinião do Neto..." e, sem muita opção, se volta pra locução da partida.

Agora pouco assistia na TV "fechada" Galvão Bueno entrevistar Felipe Massa e Laura Pausini --- ao vivo no mesmo programa. Conforme o esperado, esse encontro idiota inusitado proporcionou ao locutor que mais odiamos uma série de comentários estúpidos. Mas como falar deles é chutar cachorro morto, transcrevo abaixo o comentário do seu parceiro de afirmações fora de propósito, Arnaldo Cézar Coelho.

A idiotice proferida pelo ex-árbitro, na minha opinião, é uma demonstração clara do abismo que separa, na TV brasileira, o jornalismo esportivo do jornalismo econômico e do político. Tudo bem que a cobertura da crise financeira e das eleições americanas, por exemplo, não podem se valer da descontração e informalidade características do bate-papo esportivo. Mas o que temos hoje é uma cambada de comentaristas amadores tipo o Neto de um lado, e do outro uma cambada de dinossauros profissionais de uma outra época abordando o tema Esporte de forma ultrapassada, desinteressante e irrelevante.

O comentário em questão surgiu quando o assunto era a cobertura da própria imprensa sobre a corrida de Interlagos. Após mais uma clássica babação de Galvão pelo novo ídolo nacional, Arnaldo César Coelho se utiliza do privilégio de poder entrevistar o piloto campeão de Interlagos um dia depois de uma das finais de temporada mais emocionantes da história de Fórmula 1 para lhe perguntar o seguinte:

"Tem um vídeo que vi numa reportagem, Felipe, que mostrava você quando era criança, brincando com lápis e papel, desenhando um mapa do circuito de Interlagos. Você acha que o seu sucesso em Interlagos vem desse esforço desde criança?"

AH, por favor né!
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