Hancock - 2/5
Existe uma máxima que diz o seguinte: QUALQUERCOISA com o Will Smith é, no mínimo, engraçada. Mas
Hancock é tão convencional, tão sem graça, tão sem imaginação que nem mesmo o Fresh Prince of Bel Air consegue tornar interessante.
Não Estou Lá - 5/5
Foram escalados cinco atores diferentes o papel de Bob Dylan - um deles, inclusive, é uma mulher. Junto com as milhares de canções do músico que foram regravadas, isso prova que todo mundo quer interpretar o cara.
Últimos Dias - 2/5
Gus Van Sant tentou fazer um filme diferente sobre a morte de Kurt Cobain. Um filme reflexivo, contemplativo, cadenciado, que dá valor ao silêncio, aos planos longos, à melancolia. Mas, assim como o Brasil nas olimpíadas, passou longe de conseguir.
Senhores do Crime - 4/5
Filme de máfia, ou seja, ameaças, sangue, violência explícita, códigos de honra sem sentido nenhum, etc. A diferença é que aqui a máfia é russa, o diretor é bom e Viggo Mortensen faria o próprio Materazzi tremer de medo.
Mandando Bala - 5/5
Nos primeiros cinco minutos de filme, Clive Owen mata um cara com uma cenoura (dizendo a OBRIGATÓRIA frase "coma seus vegetais"), faz o parto de uma mulher num galpão enquanto detona inimigos que surgem como numa fase de videogame e corta o cordão umbilical do bebê com um TIRO. Impossível não se levantar do sofá e erguer os braços em comemoração enquanto a película está rodando.
Nacho Libre - 4/5
Nacho Libre me lembra um pouco
Escola de Rock: é bobinho, convencional, previsível e tudo mais. Só que foi feito com uma empolgação tão desenfreada que dá vontade de torcer pelos caras. Além do mais, a capacidade que o Jack Black tem de se auto-denegrir é tão sem noção que se torna assaz engraçada. E vamos ser honestos: o cozinheiro de um monastério se inscreve em um concurso de luta-livre para ajudar as crianças? Melhor sinopse.