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Curtas 2
André - 02 novembro 2007 - 18:40
Cartas de Iwo Jima (Letters from Iwo Jima) - 4/5
Clint Eastwood fez o que o jornal Zero Hora diz que faz e mostrou os dois lados do confito. Em Cartas de Iwo Jima, é interessante notar a tensão dos soldados que esperam pelo ataque inevitável, pois não há saída possível - e, no final das contas, os dramas vividos pelos japoneses são iguais aos de qualquer outro exército, com dúvidas e perdas em vão.

O Segredo de Berlim (The Good German) - 4/5
Em uma cidade pós-guerra, destruída, dividida entre exércitos e infestada de aproveitadores, o diretor Steven Soderbergh constrói uma envolvente trama de mistério, que acaba revelando a verdadeira natureza das personagens e os horrores de que são capazes para sobreviver.

A Última Cartada (Smokin' Aces) - 1/5
Uma tentativa patética de imitar Snatch, A Última Cartada não traz absolutamente nada de interessante, desde os diálogos com tiradas forçadas, passando pelo visual videoclipático e pela total ausência de coerência na história. É como se a Juventus de São Paulo tentasse jogar como a de Turim.

O Código DaVinci (The DaVinci Code) - 3/5
Mantendo o nível do livro (que já era praticamente um roteiro), o filme ganha em carisma sempre que Gandalf Ian McKellen aparece em cena. Fora isso, segue a cartilha dos blockbusters, explicando irritantemente tudo que as imagens já mostraram e podando algumas opiniões mais ousadas. No geral, se sairia bem na Sessão da Tarde.

O Homem que Copiava - 5/5
Uma história engraçada, original e dinâmica, que mantém o interesse do espectador ao longo do filme e explora de forma brilhante as oportunidades que suas (incríveis) personagens oferecem. Destaque especial para a galinha.

Cidade de Deus - 5/5
Filmada como uma produção Hollywoodiana, a película de Fernando Meirelles traz um tipo de linguagem com a qual o público nacional já está acostumado, aproveitando a oportunidade para expor o ciclo de violência e tráfico nas favelas. Com grandes personagens, diálogos, fotografia e montagem, tornou a guerra das drogas um espetáculo visual, capturando a atenção do espectador para um mundo com poucas oportunidades e fechado dentro da sua própria identificação enquanto marginal (à parte do resto da sociedade).

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