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Kleiton - 31 maio 2007 - 11:46
Jogo 11/14
Grêmio 2 X 0 Santos
Estádio Olímpico Monumental, Porto Alegre
Gols: Tcheco 33' 1t e Carlos Eduardo 35' 1t

O Santos esteve perto de marcar o primeiro gol no Olímpico ontem, sendo parado por uma bela defesa de Sabástian Saja. Mas depois disso, o time da Vila nem sequer chegou perto da área do imortal.

O Tuta matou no peito e chutou perto do travessão, assustando Fabio Costa. O Ávalos queria ficar perto do Diego Souza, mas tão perto, que o abraço fraternal dentro da área - e consequente "ippon", em linguagem de judô - resultou em pênalti. E em gol. Estávamos perto de acabar com a invencibilidade do ex-time de Pelé.

O Carlos Eduardo ficou por perto da zaga santista, e na falha do Adaílton, colocou no canto, perto da trave esquerda do goleiro. Golaço do guri, que está muito perto de conseguir uma vaga na seleção do técnico de futebol mais fashion que o mundo já viu. Tcheco ainda esteve muito perto de marcar o terceiro gol, mas chutou em cima do goleiro.

O Grêmio esteve perto da perfeição na noite passada, num jogo de garra e amor à camisa que ainda não se tinha visto nessa Libertadores. E agora está muito perto da final da competição mais importante das Américas. Mas não tem nada ganho, ainda mais pro Grêmio, time para o qual as coisas são sempre suadas, sofridas, batalhadas.

Sempre perto do impossível.

(na minha visão gremista e parcial)



É sempre muito legal acompanhar na Libertadores o confronto dos dois melhores times da atualidade no Brasil. Ano passado deu para acompanhar (Inter x São Paulo, pelas finais), e esse ano não será diferente. Os primeiros noventa minutos foram disputados ontem e o Grêmio saiu na frente, e bem.

Indiscutivelmente os gaúchos fizeram sua melhor partida na Libertadores. O Santos não conseguiu jogar, exceção feita a um chute ainda no primeiro tempo com grande defesa de Saja. Todos os gremistas marcavam implacavelmente, sem deixar espaço nenhum e saindo rápido nos contra-ataques.

O Grêmio segurava os santistas até que Diego Souza foi derrubado na área, num pênalti duvidoso mas bem marcado. Tcheco bateu e fez o primeiro. Logo em seguida, o zagueiro santista esqueceu que o jogo era sério e deu o segundo gol para o tricolor. Depois disso, o Santos rezou para o primeiro tempo terminar o mais rápido possível. E fez bem, porque o jogo poderia muito bem ter terminado uns 4 a 0 ainda nos primeiros quarenta e cinco minutos.

O segundo tempo começou com o Santos partindo para o ataque, mas sem o menor poder de fogo. O Grêmio continuava contendo a equipe adversária e sendo mais perigoso. Sandro Goiano foi derrubado na área, mas o árbitro achou que um pênalti estava de bom tamanho e não marcou nada.

Por último, mais uma vez a torcida gaúcha deu uma aula de como torcer. Cantou nos noventa minutos, fazendo com que a vitória dos onze jogadores fosse também, de certa forma, sua.

Assim, o jogo chegou ao seu final estabelecendo uma ótima vantagem para os gremistas, tanto efetiva quanto moral. Afinal, deram um baile naquele que muitos apontam como o melhor time do país. Agora ficou tudo para a Vila Belmiro. O Grêmio leva grande vantagem, mas nem tudo está perdido para o Peixe. E aí, quem vai à final?

(na visão colorada e parcial do Valter)

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