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We have scaled these city walls - parte 3
André - 27 fevereiro 2006 - 16:09
Quando o avião decolou, na sexta de noite, estava tudo praticamente acertado: não apenas conseguimos os ingresso como trocamos por outros do dia 20. Na verdade, a Márcia que conseguiu e fez as trocas. No entanto, ainda faltava um pra trocar. Um só, e tudo estaria certo.

Exceto pela decolagem e pelo pouso, o vôo foi bem tranquilo - quase como andar num ônibus. Claro que a sensação de imaginar "Puxa, não tem chão aqui embaixo" é meio surreal, mas tudo correu sem problemas até a hora de aterrisar, quando o piloto resolveu fazer algumas manobras e o estomago se embrulhou. Mas nada além disso.

Uma vez em Guarulhos, a irmã do Leandro foi nos buscar para irmos até Sorocaba. No caminho, pude perceber duas coisas: que o Tietê fede MUITO; e que o Tietê fede MUITO. Chegamos às três da manhã e, cansados, logo desabamos na cama. O dia seguinte prometia correria.

Ao acordarmos, no sábado, começamos a tomar a dimensão do show: o cara que foi instalar um ventilador na casa do Leandro tinha um ingresso e, emocionado, dizia que ia ver o U2. Estávamos tensos, pois não conseguíamos efetuar nenhum troca, e o relógio não estava a nosso favor. Depois de algumas tentativas, a solução foi esquecer um pouco e dar um volta por Sorocaba, uma cidade limpa e bonita, um lugar agradável. Ao parar pra tomar uma cerveja, foi difícil resistir à tentação de pedir uma Polar, enquanto o Bruno falava com um locutor de uma rádio e pedia para ele anunciar que tínhamos ingressos pra trocar. Mas, até ali, nada. Voltamos e começou uma busca incessante por ingressos no Orkut, até que finalmente nos ocorreu: não precisávamos exatamente TROCAR o ingresso. Podíamos comprar um para o dia 20 e vender o nosso do dia 21. Foi assim que combinamos com um cara, que iria nos encontrar em São Paulo no dia seguinte. O preço era R$ 250, um tanto salgado, mas azar: estava tudo encaminhado.

Claro que tivemos que comemorar, então fomos conhecer a noite sorocabana. Depois de rodar por aí, entramos na fila de um tal Tribeca. Bacana o lugar. Comprida a fila. Uma hora e meia depois, estávamos finalmente na porta. E foi quando o segurança disse que, a partir daquele momento, só podia entrar quando alguém saisse. Mais espera, mas não adiantava de nada desistir agora. E demos até sorte: rapidamente conseguimos entrar.

O Tribeca era bem ajeitado, mas não muito grande, e as pessoas se espremiam na pista. Não pareceu muito diferente de uma noite em POA, fora que volta e meia passava algum japones (normalmente achando que tem estilo) na nossa frente. Os trabalhos com a cerveja (não Polar, obviamente e infelizmente) começaram, e daí, como acontece em Porto Alegre também, minha memória começou a falhar. Lembro só de, em Sorocaba, encontrar uma guria de ITÚ que era GREMISTA. Passei o resto da noite com ela, e tudo transcorreu sem maiores problemas. Isso até eu chegar no estacionamento e perceber que os guris já tinham ido embora. E agora? Em Sorocaba, sozinho, o que eu ia fazer? Por sorte, avistei o Bruno (ainda não sei como vi o Bruno antes do Leandro, mas enfim...). Era hora de voltar pra casa. O domingo prometia ainda mais esforço. Tanto físico quanto emocional.

Continua
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