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Curtas
André - 15 março 2009 - 23:32
O Lutador - 5/5
Mickey Rourke MARLONBRANDEIA afu na película, que só não venceu o Oscar para não ter seu nome associado com Shakespeare Apaixonado. É imperativo assistir no cinema, de preferência em uma sessão com pouca gente, e ficar durante os créditos enquanto rola a canção The Wrestler do Bruce Springsteen. Chorei feito um bebê.

Milk - A Voz da Igualdade - 4/5
Segue a cartilha das cinebiografias, sem muitas inovações e ousadias além de mostrar Sean Penn (afetadamente competente no papel) e James Franco se beijando. Mas, assim como em Gênio Indomável, mesmo através de uma narrativa convencional o diretor Gus Van Sant consegue fazer a diferença, em parte graças ao roteiro fluído, em parte graças ao elenco sem pernas-de-pau.

Walk Hard - The Dewey Cox Story - 3/5
Não acho que as cinebiografias de músicos tenham chegado a um ponto onde possam ser satirizadas (como as de super-heróis ou de filmes de terror, por exemplo), mas talvez tenha sido isso que impediu Walk Hard de ser apenas uma colagem de cenas famosas para se tornar um filme realmente engraçado em alguns momentos, apesar de passagens cansativas e pouco inspiradas.

Correndo com Tesouras - 3/5
Um daqueles filmes indie onde nada parece acontecer a não ser eventos estranhos sem conexão nenhuma com qualquer coisa que seja. Mas, sei lá, é bastante interessante durante boa parte do tempo e, pasmem, tem até algumas cenas divertidas (algo normalmente proibido pra filmes indicados ou premiados em festivais alternativos).

2 Dias em Paris - 4/5
Diálogos, diálogos, diálogos. Como toda produção francesa, o filme se regozija de diálogos, come eles no café da manhã. Só que aqui isso funciona, tanto para prender o espectador como para definir (e desvendar) as personagens e, claro, para fazer observações astutas sobre o mundo. Diversão inteligente e pertinente e até certo ponto descompromissada, se é que isso é possível.

Antes Que o Diabo Saiba que Você Está Morto - 5/5
A coisa é mais ou menos assim: se Phyllip Seymour Hoffman está no cartaz do filme, assista. Antes que o Diabo Saiba... é, mais do que outra performance lacrimejantemente boa do ator, uma complexa e intrincada teia de acontecimentos, desejos, enganos, insatisfações, traições, dores e todas aquelas coisas que definem nós, seres humanos(?).

O Homem-Elefante - 5/5
Não, não é nome de filme pornô, e sim a história de John Merrick, sujeito que nasceu deformado como um esquema de três zagueiros que utiliza dois volantes. Claro que, apesar disso, ele se mostra uma pessoa gentil e educada, e claro que isso cativa muita gente "normal", e claro que a cena do teatro toma o espectador nos braços e espreme ele até não sobrar nem uma gotinha de água salgada ali dentro.

Die Welle - 4/5
A narrativa ágil e descolada [/MTV], quase urgente em determinados momentos, acaba se mostrando a escolha ideal para essa história de como os jovens são facilmente manipuláveis, principalmente quando a arrogância deles não permite que admitam isso. O final é melodramaticamente previsível, mas até lá o filme flui como cerveja em estádio de futebol.

Il Divo - 3/5
Um filme de máfia que começa bem, dinâmico, estiloso e tendo como protagonistas pessoas poderosas da Itália. Mas logo a película começa a empilhar personagem atrás de personagem, dando à história uma atmosfera de lista telefônica, e a coisa desanda.

Pecados Íntimos - 4/5
Uma interessante análise sobre a eterna insatisfação humana, como sempre queremos algo a mais, como nunca nos contentamos quando conseguimos, como as nossas relações são baseadas em estruturas frágeis e que, ao mesmo tempo, tornam tão difícil ir embora. Ah, e rola putaria.

O Escafrando e a Borboleta - 4/5
Daquelas obras que as pessoas assistem e dizem "Uau, isso mudou minha vida", embora continuem levando suas existências exatamente da mesma forma. Visualmente interessante e sem tornar-se um chororô desenfreado (fosse novela da Globo, gastaria mais em lágrimas falsas do que todos os Sexta-Feira 13 juntos gastaramcom sangue artificial), o filme simplesmente conta muito bem uma história muito bonita. Cativante como uma balada de três notas no violão.

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