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André - 03 agosto 2007 - 16:10
Duro de Matar 4.0 (Live Free or Die Hard)
4/5

Direção: Len Wiseman
Roteiro: Mark Bomback e Doug Richardson, baseado nos personagens criados por Roderick Thorp

Elenco
Bruce Willis (John McClane)
Timothy Olyphant (Greg)
Maggie Q (Mai Linh)
Justin Long (Matt Foster)
Jeffrey Wright(Victor Pope)
Mary Elizabeth Winstead (Lucy McClane)

Comprem uma cerveja e uma playboy antes de entrar na sessão.

Existe alguma trama envolvendo internet e dinheiro, enquanto Bruce Willis sai cagando todo mundo a pau e destruindo coisas.

O que se espera de um filme assim? Frases de efeito, boas tiradas de humor e sequências de tirar o fôlego. Ou seja, é o estereótipo do "cinema pra macho". Só que, ao contrário de outros blockbusters por aí, Duro de Matar em nenhum momento se leva a sério - e isso só torna o espetáculo ainda mais grandioso, pois John McLane é tratado mais como um ícone do que como uma personagem.

Já no início começam os tiroteios e explosões e acidentes e machucados e socos e explosões e brigas e lances inverossímeis. Só que, ao contrário de Transformers, que se contentava em simplesmente mostrar as coisas voando, aqui as cenas de ação são desenvolvidas, dando mais espaço à "fudidez" do protagonista. Preparem-se então pra ver Bruce Willis sendo levado aos seus limites, e depois mais um pouco, e mais um pouquinho, até ficar espetacular o suficiente.

Aliás, por falar em Bruce Willis, esse filme é dele: possui carisma e timing cômico o suficiente para nos fazer gostar de John McLane, mesmo sabendo que ele não poderia fazer tudo aquilo (física e psicologicamente falando) e que ele não se importa com as "baixas" necessárias para impedir a galera do mal.

Os únicos porém acabam sendo seu comparsa, cujo falatório de vez em quando se torna chato, e uma ou outra cena de ação que, por não ter nada de novo, acaba soando monótona. Mas como a película segue o tempo todo com a sua proposta "diversão descompromissada + violência bem coreografada", e se permite bons momentos de humor, acaba fazendo jus ao seu título. Mais do que isso não precisa.

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