500 milhões de usuários. 500 milhões. O império que Mark Zuckerberg criou com o Facebook deixa comendo poeira outros famosos, como o império romano, o de Alexandre e até mesmo o de Luis Felipe Scolari. Mais do que isso, o Facebook, tal qual uma menina de quinze anos, quer ser sempre o centro das atenções - para isso, faz parcerias, estende seus tentáculos até onde pode. Como resultado, hoje tudo é integrado ao Facebook, desde os comentários no Rotten Tomatoes até qualquer promoçãozinha de qualquer site. Ou seja, a sua identidade do Facebook está ali presente em boa parte das oportunidades virtuais que aparecem.
Fico imaginando quando surgirá "a resistência". Um grupo de pessoas que defenda o anonimato na rede e a liberdade de navegar por onde quiser sem identificação, que tome o caminho contrário e procure dispersar ao invés de integrar ou agrupar. E talvez a ideologia deles cative as pessoas, talvez não, mas de uma coisa eu tenho certeza: se em algum momento se autoproclamarem "piratas" e colocarem tapa-olhos nos avatares das redes sociais, podem contar comigo. |