uno, dos, tres...
André
Bruno
Kleiton
Laura
Leandro
Rafael
Thiago
14

hello, hello!
Cão Uivador
Dilbert blog
Forasteiro RS
GPF
Improfícuo
La'Máfia Trumpi
Limão com sal
Malvados
Moldura Digital
Notórios Infames
PBF archive
Wonderpree

hola!
Garfield menos Garfield
Lógica
Voce sabe que está velho quando...
E pra quem gosta de Formula 1, o site da Globo.com...
Beem amigos da Rede Glooobo...
A propósito
Brasil on-line, Brasil off-line
Ah, esses publicitários...
Curtas
Meia palavra basta

Swinging to the music
A 14 Km/seg
Expressão Digital
Peliculosidade
Suando a 14
Tá tudo interligado
Cataclisma14 no Pan
Libertadores 2007

dónde estás?


all this can be yours...





RSS
Go and jump
André - 28 março 2008 - 20:02
Jumper
2/5

Direção: Doug Liman
Roteiro: David S. Goyer, Jim Uhls e Simon Kinberg, baseado em livro de Steven Gould

Elenco
Hayden Christensen (David Rice)
Rachel Bilson (Milie Harris)
Samuel L. Jackson (Roland)
Jamie Bell (Griffin)

Anakin Skywalker Hayden Christensen é David, uma versão menos monstruosa do Noturno dos X-Men que, assim como o presidente da CBF, pode ir pra qualquer lugar a hora que quiser. Como isso aparentemente não é interessante o suficiente, há tambem uma trama boba envolvendo caçadores e locais famosos.

Durante a sessão, eu ficava pensando no que escrever sobre o filme. Não há absolutamente nada nas quase duas horas de projeção. É uma história pronta, que conta com a tradicional família desestruturada para o 'herói', a constatação de que com grandes poderes vêm grandes responsabilidades, a utilização deles pra surrar o valentão do colégio, o encontro com um outro 'herói' que explica como as coisas funcionam... diabos, tem até mesmo a briga entre o protagonista e a mocinha, para que no final ela se dê conta do erro e volte para os braços do cara. E se os produtores acham que fizeram um filme 'adulto' só porque o protagonista usa seu poder para roubar bancos, não adiantou muito colocar o Samuel L. Jackson como um vilão que sai matando a galera sem motivo nenhum - a não ser, claro, o de fazer o herói se tornar uma pessoa mais palatável frente ao público.

Aliás, um filme de ação que não possui nenhuma sequência realmente empolgante já é indício de que as coisas não estão indo bem. Incomoda demais a câmera chacoalhando nas lutas (não dá pra entender nada que se passa) e, principalmente, o fato do espectador não estar nem aí pras personagens. Parece tudo encheção de linguiça, do tipo "temos 75 milhões pra gastar, vamos jogar alguns efeitos aqui e ali" - até porque a luta entre os dois jumpers se limita a mostrar os caras se agarrando no chão enquanto pulam entre diversos países. Coreografia que é bom nada.

Vocês se lembram daquela cena em X-Men 2 onde o Noturno ataca a Casa Branca? Pois ela é muito mais interessante, criativa, divertida, impressionante e legal do que o filme Jumper inteiro. Até acredito que Doug Liman quis fazer um filme de heróis um pouco diferente, mas parece que ele deu um salto maior do que as pernas.

Marcadores:

Comentários: 3