uno, dos, tres...
André
Bruno
Kleiton
Laura
Leandro
Rafael
Thiago
14

hello, hello!
Cão Uivador
Dilbert blog
Forasteiro RS
GPF
Improfícuo
La'Máfia Trumpi
Limão com sal
Malvados
Moldura Digital
Notórios Infames
PBF archive
Wonderpree

hola!
Cataclisma 14
Cataclisma 14
Lugar de mulher é no fogão II
Isso é globalização
Contrabando
Série Rompantes de Seriedade
Rede é gol
Lugar de mulher é no fogão
Há diferença?
Run! Run! Run! Run! Run! Run! Run! Run! Run! Run! ...

Swinging to the music
A 14 Km/seg
Expressão Digital
Peliculosidade
Suando a 14
Tá tudo interligado
Cataclisma14 no Pan
Libertadores 2007

dónde estás?


all this can be yours...





RSS
Ratoeira
Thiago Silverolli - 27 abril 2006 - 12:11
No primeiro semestre a gente teve aula de lingüística. Houve um debate sobre os estrangeirismos, diziam que a gente não pode permitir ser dominado por outro país através da língua, devemos criar nossos próprios termos para assegurar a soberania.

Alguns povos acharam uma solução. Um exemplo clássico: nos países hispânicos chamam o mouse de ratón. Isso é fugir da dominação? É renegar o estrangeirismo? Ou é pura birra? Porque é que ao invés de simplesmente traduzir o termo, não se cria uma palavra original? De um jeito ou de outro se cai na armadilha. Da mesma forma a influência é exercida. Essa pseudo-rebeldia não surte o menor efeito. Esse tipo de resistência não serve pra mim.

Quando digo influência, tenho claro que é um conceito diferente de dominação. Necessitamos de termos novos para novos entes. A absorção de termos estrangeiros nada mais é do que a adaptação a novos universos, é assim que a língua evolui. E eu prefiro o termo usado no país de origem do que uma tentativa desengonçada de nacionalismo.
Comentários: 7